Existem mães na literatura que viraram referência de
maternidade... para o bem ou para o mal.
Trouxe aqui algumas que foram marcantes na minha vida de leitora.
Segue a lista:
MOLLY WEASLEY
Essa matriarca é dona do maior coração que já se viu nas páginas dos
livros. Mãe de 7 filhos, em sua casa sempre cabe mais um e foi a maior figura
materna na vida de Harry Potter. Uma mulher forte, que cuida de sua família com
amor e, quando necessário, uma varinha rápida e certeira. Passou por uma das
piores perdas que uma mãe pode viver e segue em frente, apesar de seu pior
pesadelo ter se tornado real. AMO ESSA MULHER!
VIOLET BRIDGERTON
Mãe de 8, ficou viúva ainda grávida de sua caçula. O maior desejo
dessa mãe era que seus filhos tivessem um casamento feliz, cheio de amor e
cumplicidade, como o que ela teve com Edmund. Uma mãe amorosa, que apoia e
respeita as individualidades de cada filho. Fico admirada com a força que teve
criando os filhos sozinha. Adoro seu senso de humor e o modo como conduz a família ao seu desejo sem, contudo, ser óbvia.
WENDY TORRANCE
Ela, que não teve a melhor das relações com a própria mãe, sempre
colocou os interesses de Danny acima de tudo. Apesar de não ser “iluminada”
sempre sabia quando algo estava diferente com seu filho (mães e suas intuições☺️). Protegeu seu filho do
próprio marido, sofrendo violência indizíveis no processo e sem nem pensar duas
vezes. Uma leoa! Uma pena que na sequência, Doctor Sleep, seu personagem não teve tanto destaque quanto merecia.
VERITY CROWFORD
Uma escritora de sucesso, que sofreu uma perda dolorosa, a pior de
todas para uma mãe... ou assim a gente pensa até começar a ler sua biografia.
Acho que todas as mães já ouviram que precisamos estar bem para que os nossos
filhos fiquem bem também, mas Verity coloca suas necessidades sempre em
primeiro lugar, uma egoísta inveterada, revelando um lado sombrio de sua faceta maternal. Real ou não,
é marcante. Nunca vou esquecê-la.
MARGARET WHITE
Ela rezou e pediu, criou a filha na luz do senhor e com rédeas curtas,
mas Carrie acabou mostrando a marca de Eva e da perdição. Com uma mãe dessas, a
vida de Carrie não seria muito diferente do que foi né? Uma mulher amarga pelo
abandono e traição, enlouquecida pelo fanatismo, fez da maternidade uma cruz
pesada. Acho que até amava sua filha, do seu jeito muito torto, mas
convenhamos, o papel de mãe nunca lhe coube.






