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Chegou a sexta-feira e é hora de indicação. Dessa vez fiz uma seleção bem aleatória com três filmes e três séries originais da Netflix. Bora lá?
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As mamães vão se identificar com essa série autraliana, sobre a recém-mãe Audrey e sua adaptação a nova rotina com sua filhinha. Tem momentos engraçados, constrangedores e reflexões sobre a maternidade e como cada mulher se transforma. Gosto especialmente de como aborda a vida conjugal e como é importante o apoio REAL do(a) parceiro(a). Recomendo pra quem já tem filhos, porque se você ainda não tem, pode ser que você resolva não ter mais rs (Turma do peito, 2016)
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Ellen sofre com uma doença que atinge muita pessoas: anorexia e transtorno de imagem. Ela já não consegue enxergar um futuro e está cada dia mais fraca, seu corpo no limite. Quando encontra Dr Beckham, um médico com uma abordagem bem diferente, ela tenta mais uma vez lidar com a doença, conhecendo outras pessoas que estão no mesmo barco, encontrando amizade, perdão e, talvez, um motivo para continuar. Pode ter gatilhos para quem passou por transtorno alimentar, então sugiro que só assistam se estiverem bem. ♡ (O mínimo para viver, 2017)
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Uma série no formato sitcom (comédia) sobre uma família cubano-americana, onde Penélope, veterana do corpo de enfermagem do exército norte-americano, recém-divorciada, tenta oferecer a sua família tudo que precisam, enquanto corre atrás de seus próprios sonhos de carreira e também no amor. Aborda vários temas interessantes, como sexualidade, religião, depressão, sexismo, preconceitos e muito mais, de forma mais leve. Faz você rir, chorar e refletir. Recomendo muito. (Um dia de cada vez, 2017)
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Luis e Addie são vizinhos há alguns anos, ambos viúvos. Vivem na companhia de suas rotinas e das saudades de outros tempos. Um dia Addie propõe a Luis que eles passem a noite juntos. Não que tenham um relacionamento, sexo ou nada disso. Apenas que jantem juntos, conversem e durmam abraçados, pois Addie não aguenta mais a solidão de sua casa à noite. Luis hesita no início, mas logo eles se acostumam com a companhia um do outro, descobrindo que a vida ainda reservava algumas boas surpresas. É um drama romântico que me encantou de um jeito irreversível. Achei tão original ver o amor desabrochar em pessoas que já tinham vivido um grande amor antes, que encontraram novamente paixão na vida. Recomendo de coração, é lindo demais. (Nossas noites, 2017)
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Quem assiste Ru Pauls Drag Race já conhece Alyssa Edwards, essa diva que aprendemos a amar. Essa série documental apresenta o homem por trás da Diva, Justin, e sua carreira como dono e coreógrafo da academia de dança Beyond Belief. Mostra também a história de sua família e a infância difícil que teve, encontrando na dança uma forma de ser quem ele era. Eu adorei conhecer mais sobre ele e sua carreira. Sou suspeita, porque adoro o mundo da dança. (Dancing Queen, 2018)
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Sierra é a típica garota invisível da escola, mas ela não liga. Vive sua vida com alegria, sonhando em ser uma escritora tão famosa quanto o pai. Tudo muda quando ela recebe uma mensagem por engano, e resolve conversar. Ela se descobre apaixonada por um garoto lindo da escola rival, que pensa que ela é Veronica, a menina mais popular da escola. Elas acabam formando uma aliança para que Jamey se apaixone por Sierra, mas a verdade sempre aparece e tudo vai virar uma grande confusão. Assista com a mente aberta, porque não é simplesmente uma comédia romântica, fala também sobre aceitação, sobre os malefícios da internet e das fofocas, sobre rivalização feminina... Recomendo. (Sierra Burgess é uma Loser, 2018)
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Gostaram? Me indiquem também os seus originais Netflix favoritos. Até mais!
Ana Cláudia Sant'Ana






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